Ocupa Preto

     Uma onda de aulões gratuitos produzidos por pretas e pretos foi instalada nesse período pré Enem. O aulão A Favela Vive do Ocupa Preto que faz parte do projeto Deixa a Favela Viver foi um sucesso, com muitas respostas positivas e muita emoçao.  Aulão A Favela Vive       Foi interessante perceber a quantidade de jovens negras e negros que estão percebendo que conhecimento é poder e estão partindo para a política de ocupação de espaços nas universidades. Percebemos, também, como as pretas e pretos que são dessa realidade e possuem acesso a universidade estão de alguma forma querendo retribuir a oportunidade que lhes foram garantida.  Aulão A Favela Vive  Aulão A Favela Vive     Em momentos de golpe e uma PEC que cada vez mais nos anula na sociedade, é necessário que os nossos percebam que é pela educação que se nasce o poder, que nós precisamos nos empoderar através do conhecimento e lutar...

A Câmara dos Deputados passou em primeira votação nesta segunda-feira a proposta de emenda constitucional que cria uma meta para os gastos públicos O que é a PEC 241? A PEC 241, que tem como principal ação o congelamento das despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. Como eles enxergam? O presidente interino enxerga a medida como uma das melhores e maiores mudanças fiscais de toda a história do Brasil , uma saída para a crise ecônomica brasileira. Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, "não há possibilidade de prosseguir economicamente no Brasil gastando muito mais do que a sociedade pode pegar. Este não é um plano meramente fiscal." Como nós enxergamos? A política adotada pelo governo interino Temer é uma política de anulação social daqueles que estão a margem da sociedade , as negras e negros serão os mais atacadados com essa PEC porque grande parte dessa população está em índices sociais afetados pela ...

     No ùltimo sábado, 1 de outubro, na quadra de São Caetano, o coletivo Sem Tabus realizou o evento Discussão Sem Tabus, do qual foi abordada a diversidade, o seximos e o racismo para todos os convidados e contou com cerca de 60 pessoas. Foto: Kawê Nzangi       Inicialmente, o grupo Mâes pela diversidade realizou uma conversa sobre a diversidade, trazendo o combate a LGBTTFOBIA como principal viés de discussão sobre a diversidade. O grupo iniciou a conversa e realizou um excelente debate sobre as relações de mães e filhos LGBTTS, muito emocionante. Foto: Kawê Nzangi      Logo depois as modelos do grupo Eu me amo e amo minhas curvas realizaram uma conversa sobre o espaços das mulheres plus na sociedade contemporânea, abordando o sexismo e trazendo o debate do feminismo para o evento. Foto: Kawê Nzangi Para terminar, o Ocupa Preto abordou a discussão do racismo, apresentando o ...

     Essa edição foi a edição com mais candidatas negras na disputa. As candidatas deste ano representaram Bahia (Victoria Esteves), Espírito Santo (Beatriz Leite Nalli), Maranhão (Deise D’Anne), Paraná (Raissa Santana), Rondônia (Mariana Theol) e São Paulo (Sabrina Paiva). Segundo o IBGE, 54% dos brasileiros se consideram pretos ou pardos. Entretanto na nossa história só tinhamos tido um Miss Preta, Deise Nunes, em 1986.      Na edição do concurso no ano passado, apenas uma das 27 candidatas era negra. “Eles queriam que eu alisasse meu cabelo, afinasse meu nariz, mudasse meus traços, então, resolvi desistir”, revelou a modelo ao jornal Correio Braziliense . disse Amanda Balbino, Miss Distrito Federal.      Mas dessa vez foi diferente, depois de tanto tempo, conseguimos ter uma mulher preta como a mulher mais bonita do Brasil, a nossa miss Brasil. Temos certeza que Raissa Santana nos representará muito bem no Miss Universo...